Querido D,
Esta semana foi bem intensa e ocupada. Mas, ao mesmo tempo, foi uma semana repleta de boas emoções. Tanta coisa aconteceu que, por momentos, senti o meu coração e mente assoberbados com tantas novidades, expectativas e sentimentos.
Acabei por nem conseguir escrever aqui mais cedo. Em poucas semanas, saberei o resultado final do concurso de fotografia e a melhor parte? Vou ver pela primeira vez a minha fotógrafa favorita , a minha inspiração e modelo - a Elisabet Mung. Só de imaginar, o meu peito fica pequenino. Tenho tanto para lhe dizer e agradecer. E pensar que tudo começou por mero acaso, enquanto folheava uma revista de fotografia e apareceu uma entrevista sobre o trabalho dela.
“A forma como vemos e captamos o mundo, transparece o que somos por dentro.” Nunca me esquecerei dessa frase.
É tão bom sentir-me empolgada com algo novamente, ao fim de tanto tempo.
Ayla fecha o seu diário e espreita pela janela. A lua estava em quarto crescente a espreitar por entre algumas nuvens que estavam de passagem no céu escuro. Ayla lembrava-se do que a sua mãe dizia - a lua recordava-a que a vida é feita de fases. Algumas mais iluminadas, outras mais escuras. Mas, independentemente disso, a lua estaria sempre ali. Era como a nossa existência, ela não deixava de ter valor por passarmos por diferentes fases. Logo, essas fases passariam e a vida continuava.


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Elisabet Mung existe mesmo ou é uma personagem de ficção? Porque a frase é mesmo muito boa.
ResponderEliminarÉ uma personagem de ficção 🤭 obrigada!
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